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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

O Dia de Finados em Garanhuns


Nas imediações do Cemitério São Miguel pessoas vendiam, pessoas compravam flores e arranjos para enfeitar os túmulos dos seus entes queridos e inesquecíveis...




Para se refugiar do sol forte, a sombra daquela árvore era tudo o que esse pessoal queria.

Água, picolé, refrigerante também faziam parte do Dia de Finados...



As velas não podem faltar na reverência aos mortos...


















Fora...



e dentro do cemitério o fluxo de pessoas era intenso...














Túmulo de Jaime Alves Pinheiro, pastor e político desta terra, homenageado com a Praça Jaime Pinheiro, em frente ao Centro Administrativo da Prefeitura




Túmulo do inesquecível Ivo de Souza Ramos, um grande nome do rádio que se foi vítima de um acidente automobilístico. Os mais antigos se lembram de sua voz imponente ao microfone, das suas campanhas em favor dos pobres e daquele triste dia 16 de setembro de 1973...




Assim como este túmulo esquecido e abandonado, trazendo sobre si as marcas do tempo,
existem outros no Cemitério São Miguel...


No Cemitério São Miguel também tem muito lixo...



A Prefeitura bem que poderia colocar aqueles coletores de lixo coloridinhos em vários locais do cemitério...


Quem sabe assim, a população se lembraria de jogar o lixo no lixo...





A câmera do repórter também flagrou a capelinha do Cemitério São Miguel, bem arrumadinha!




Este é o túmulo de uma personalidade importante na cidade das flores. Será que vocês adivinham? Na verdade o túmulo não está de acordo com a sua importância em vida.

É, nem do Dia de Finados recebeu velas nem flores...
Vergonhosamente este é o túmulo de Ruber van der Linden, aquele do parque Pau Pombo, com marcas negras do abandono e do esquecimento...




A placa está novinha, mas faltou um pouco de atenção de quem a produziu e de quem foi o responsável pelo pagamento do serviço, pois alguns errinhos, talvez bobos, mas que não deixam de ser errinhos,
deveriam ser combatidos...

A placa já está lá, bonitona! “Agora é tarde, Inês é morta...”




Augusto Calheiros, não era filho desta terra, mas aqui passou parte de sua infância e mocidade e demonstrava o seu grande amor por Garanhuns em suas canções...